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7 de agosto de 2011


Encontrei teu número gravado com apenas uma inicial, fingi a boba e apertei o ligar só pra “descobrir” quem era. Com uma voz rouca o outro lado da linha diz “Alô” e meu coração palpitava forte aqui dentro, e se repetia cada vez mais sem paciência “Ei, alô, quem tá falando? Alô?”. A vontade era de gritar um: “Amor meu, não se lembras de mim mais?”. Mas nada saíra dessa boca, o silêncio tomou conta de nós, e antes que eu pudesse apertar o vermelho, tu sussurrara: “Eu sei que és tu, te guardo em mim pra sempre.

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7 de agosto de 2011


Encontrei teu número gravado com apenas uma inicial, fingi a boba e apertei o ligar só pra “descobrir” quem era. Com uma voz rouca o outro lado da linha diz “Alô” e meu coração palpitava forte aqui dentro, e se repetia cada vez mais sem paciência “Ei, alô, quem tá falando? Alô?”. A vontade era de gritar um: “Amor meu, não se lembras de mim mais?”. Mas nada saíra dessa boca, o silêncio tomou conta de nós, e antes que eu pudesse apertar o vermelho, tu sussurrara: “Eu sei que és tu, te guardo em mim pra sempre.

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