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30 de julho de 2011




Hoje eu queria agradecer, a quem quer que seja. Ou a mim. Ou a Deus. Pelo que sou e pelo que fui. Pelo que poderei ser - que espero que seja melhor ainda. Quero agradecer pelas pessoas que cruzaram meu caminho. Todas elas. As que me deram somente um sorriso ou as que me xingaram. As que foram embora sem dar tchau e as que continuam, mesmo sem motivos. As que confiam em mim, e as que me passam confiança. As que me viram nascer, e as que realmente tentam me conhecer. Admito que não é fácil conviver com alguém como eu. Digamos que complexidade seja meu forte. Então aqueles - mesmo poucos, que continuam aqui, e não pretendem ir, eu agradeço. E peço paciência, pois muitas vezes me faço de mulher-maravilha, achando que sou forte e que aguento-tudo-que-vier, mas sei que a verdade é toda do avesso. Só preciso de colo e atenção. Não desistam. Também não irei desistir.



• Peço desculpas, para quem ainda ler meu blog, pelo fiasco dos meus textos ultimamente.
Mesmo sentindo muitas coisas, ainda não consegui transforma-las em palavras. é.

28 de julho de 2011


Ela tem aquele brilho infantil no olhar que se transforma em sedução toda vez que ela quer alguma coisa. Em cima do salto ela se transforma em mulher, passeando com o vestido curto e o sorriso nos lábios, atraindo olhares de quem esteja por perto. Mas é só chegar em casa e colocar suas pantufas de gato, que ela volta a ser a mesma garotinha frágil de sempre. Não se engane com a sua doçura - é tudo máscara. Por dentro, ela é venenosa. Pode derrubar ela, mas cuidado, assim que ela se levantar, eu tenho pena de você. Ela chora de noite, mas pela manhã ela já está bem. E aquele sorriso mordaz já volta à sua face. Uma de suas mil faces. Ela é intrigante, com aqueles olhos que mudam de cor. Não importa o tempo que você a conhece - jamais será capaz de compreendê-la por inteiro. Apenas ela se sabe. Apenas ela se entende. E isso já basta. Ela é diferente dessas garotinhas tolas por ai, que precisam de cuidado. Ela é dona de si, ela se protege. Diz que te ama hoje, enquanto você tem o que ela necessita. Ou é o que ela prefere. Daqui a um mês pode nem lembrar teu nome. Não digam que não avisei: ela é perigosa. Você não tem ideia da maldade que aqueles malditos olhos açucarados podem trazer

27 de julho de 2011

Caio Fernando Abreu


Penso em você apesar de não sentir sua falta e muito menos sua presença. Penso em você porque sinto um vazio, que eu não sei do quê.

Eu sei que se um dia o destino cruzou nosso caminho não foi em vão. Mesmo que tenha sido apenas coincidência. Eu sei que se um dia nossos olhos se encontraram e nossas bocas se juntaram não foi a toa. Eu sei que se nossas mãos se encaixaram perfeitamente, não foi por acaso. Nada disso foi. Mesmo que tenha durado pouco. Pouquíssimo.

25 de julho de 2011

Caio Fernando Abreu



''Que seja ele, que seja exatamente este o porto. Mesmo para odiá-lo apaixonadamente algumas vezes, querendo partir sem deixar endereço ou telefone…''

23 de julho de 2011


''Lembranças machucam. As boas, mais ainda.''


Saudade saudade saudade saudade, infinitas saudades. Somente saudades. De mim, de você, de nós, de tudo.

22 de julho de 2011

Como calmar esta profunda obsesión? Como le explico a mi alma que se terminó?


Desde o começo, você foram mais do que uma novela estrangeira ou uma banda de sucesso mundial. Desde o começo, você foram seis pessoas que conseguiram mudar a cabeça e a maneira de agir de centenas de adolescentes, por todo o mundo. Vocês foram os anjos que salvaram vidas. Foram exemplos. Uns guerreiros. Vocês conseguiram abrir a mente de pessoas, para que se livrassem do preconceito. Você encheram esse mundo de esperança. E de força e fé para podermos realizar nossos sonhos. Alcançar nossos objetivos e metas. Como se vocês fossem alguém da nossa família que ficava dizendo sempre no nosso ouvido: você vai conseguir, é só tentar! Tentamos. Milhares conseguiram. Não desistimos. Nem de vocês, nem da vida, nem dos sonhos. Por isso que sempre digo, que eternamente serei fãs de vocês. Não só pelo talento magnifico que sei que vocês seis possuem, e sim pelo que são por dentro. Por serem essas pessoas maravilhosas, abençoadas e cheias de magia, que sei que vocês são.
Obrigada, meus eternos RBDs!!


Estaria mentindo se dissesse que já não sinto mais nada em relação a você... inclusive saudades...

E basta fechar os olhos pra naufragar outra vez e cada vez mais fundo na tua boca. Abismos marinhos, sargaços. Minhas mãos escorrem pelo teu peito, gramados batidos de Sol, poços claros. Alguma coisa então pára, as coisas param. Os automóveis nas ruas, os relógios nas paredes, as pessoas nas casas, as estrelas que não conseguimos ver aqui no fundo da cidade escura. Olho no poço do teu olho escuro, meia noite em ponto. Quero fazer um feitiço pra que nada mais volte a andar. Quero ficar assim, no parado.

20 de julho de 2011

Uma carta para você.


Olha, eu não sei onde estas agora e nem o que estas fazendo. Além do mais esses detalhes não importam agora. Só queria que soubesse algumas coisas.
Dizer algo do tipo : ''me apaixonei por você no momento em que nossos olhos se cruzaram'' seria rídiculo. Tanto pela frase cliché, quanto pelo fato de não ter sido bem assim. Não sei se isso foi paixão, amor ou qualquer outro sentimento desse grau. Digamos que eu me apeguei a você. E não foi a primeira vista, foi aos poucos. Nem tanto pelo tempo, e sim pelos detalhes.
Você me fez sentir novamente coisas das quais eu havia esquecido a emoção. Evitei até onde pude. Havia jurado a mim mesma que nenhum ser do sexo masculino é capaz de ser verdadeiro. Eu odiava o fato de nossas mãos se encaixarem perfeitamente, como se fossem complemento uma da outra. Eu odiava o fato de você fazer tudo conforme-o-figurino. Colocava meu cabelo atrás da orelha, me fazia rir feito boba, dava um de palhaço-cantor-e-ator, mexeu no meu cabelo e segurou minha mão ate eu dormir, abraçava, dava beijo na bochecha em vez de tentar roubar selinhos e tudo mais. Eu odiava o fato de você parecer ter sido feito especialmente para mim, sobre medida. E acima de tudo, eu me odiava por me deixar balançar por você. Por meu coração disparar quando você entrava no msn. Por tá me envolvendo. Por ta me apegando... Mas até então, tava tudo indo bem, porque eu estava acreditando que com você seria diferente. Até mais uma decepção. Até ser mais um mentiroso. Até minha ilusão amorosa acabar. Até minha confiança e minha esperança sumirem. Mas não guardo mágoa. Nem rancor. Nenhum tipo de sentimento, por mais desprezível que seja.
E nas palavras do Caio F.: ''Mas de tudo isso, me ficaram coisas tão boas. Uma lembrança boa de você, uma vontade de cuidar melhor de mim, de ser melhor para mim''

''Que eu nao perca a vontade de ter grandes amigos,
mesmo sabendo que, com as voltas do mundo,
eles acabam indo embora de nossas vidas"


Feliz Dia do amigo!

19 de julho de 2011


''Mas no meio de tudo isso, sinto o tempo todo uma enorme vontade de ficar só e escrever, escrever, escrever.''

Eu odeio a maneira de como você reaparece pra minha vida. Sínica, como se não tivesse acontecido nada. Eu odeio a maneira de como você se faz de cego diante da imensidão do meu sentimento. Eu odeio o fato de você fingir que não me conhece as vezes. E odeio mais ainda a maneira de como ignora quando nossos olhos se cruzam. Odeio quando você me promete algo e não cumpre. E odeio quando meu coração dispara quando te ver. Odeio o fato de você não entender as indiretas. E o modo em como você é em relação as outras pessoas. Odeio sua mania de ser maria-vai-com-as-outras. Odeio quando você me abraça, sabendo que isso me deixa balançada. Odeio o fato de você não conseguir se enxergar nos fundo dos meus olhos. Odeio ter lembranças suas. Odeio ter que sentir isso por você. Odeio ter te conhecido.

18 de julho de 2011

Caio Fernando Abreu


Confesso que ando muito cansado, sabe? Mas um cansaço diferente… um cansaço de não querer mais reclamar, de não querer pedir, de não fazer nada, de deixar as coisas acontecerem. Confesso que às vezes me dão umas crises de choro que parecem não parar, um medo e ao mesmo tempo uma certeza de tudo que quero ser, que quero fazer. Confesso que você estava em todos esses meus planos, mas eu sinto que as coisas vão escorrendo entre meus dedos, se derramando, não me pertecendo. Estou realmente cansado. Cansado e cansado de ser mar agitado, de ser tempestade… quero ser mar calmo. Preciso de segurança, de amor, de compreensão, de atenção, de alguém que sente comigo e fale: “Calma, eu estou com você e vou te proteger! Nós vamos ser fortes juntos, juntos, juntos.” Confesso que preciso de sorrisos, abraços, chocolates, bons filmes, paciência e coisas desse tipo. Confesso, confesso, confesso. Confesso que agora só espero você.

Oi, você melhorou? Soube que andava mal, digamos que doente. O que você tinha? Não anda comendo direito, garota?
Saber que havias passado mal me deu um nó no coração, na alma. Deu uma vontade de ligar, ir até sua casa e perguntar : como estás ex-melhoramiga? Isso não poderia ser feito. Acho até que você me mandaria embora de lá. Mandaria?
Veja onde chegamos. Separadas. Cheias de desavenças, mágoas e ressentimentos. Culpa de quem? Minha que não é. Nunca foi. Diferenças se espalharam, se expandiram. Atravessaram nosso caminho. Desmanchou-se aquela amizade. Aquela tão grande, forte e imbátivel amizade.
Eu ainda lembro de tudo garota. Você não? Lembro de quando dizíamos que iríamos montar uma banda sertaneja feminina ou quando montávamos o clube cor-de-rosa. Lembro dos jogos, das vitórias, das brigas, das fotos... Isso sim virou poeira, virou nada. Você se arrepende de ter acabado com tudo isso? Te bate nostalgia vezenquando? Suas novas amigas são tão melhores quanto nós duas juntas éramos?
Bom, espero que esteja bem.
Que fique bem.
Tenho boas lembranças suas.

17 de julho de 2011

Tati Bernardi


Tenho medo de te perder por falta de atenção ou por excesso dela. Tenho todos os motivos do mundo pra te pedir pra ficar comigo, do meu lado, mas não posso fazer isso, preciso sentir que você também quer estar comigo.

16 de julho de 2011




Há quem diga que já nascemos com o nosso destino traçado. Que as pessoas, os desafios, as dificuldades que aparecem na sua vida jamais será por acaso. Mas há quem diga que cada um em si traça sua história. E que cada momento são consquecias dos seus atos. Ainda não soube definir qual dos dois eu creio, mas se foi por escolha minha ou de Deus, nada aconteceu por acaso. Nem uma pessoa. Nem uma lágrima. Desde o ínicio, logo na primeira escola, eu sabia que iria aprender muito lá, que iria viver muito lá. Melhor época. Melhores colegas de turma que alguém poderia ter. Mas o que essas pessoas iriam mudar na minha vida depois de tantos anos? Seriam aqueles mesmo felizes e verdadeiros que me prometeram amizade e lealdade? E minhas professoras? Influenciariam em algumas atitudes? Foi de lá, meu primeiro amor. Ah, a ingenuidade, o cuidado, o carinho... Me pergunto o que levou minha mãe a escolher aquele colégio. Como ela saberia que seria o melhor para mim? Afinal, o que é melhor para mim? Mudei de colégio. Nova época, novas pessoas, novas amizades. Amizades? As pessoas desse novo colégio sabem o que é amizade? Não se dá para mudar algumas coisas, mas sei que o que vivi só me ajudou. Embora tenha me ferido bastante no momento em que aconteceu. Com as decepções que tive, com todas as vezes que quebrei a cara só me fizeram ver o quanto eu havia sido cega. O quanto eu dei valor errado. O quanto eu deveria aprender. E aprendi. Tô aprendendo. Não dá para dizer que jamais irei me decepcionar novamente, até porque eu não quero isso. Eu preciso me machucar para poder curar minhas feridas, com minha força, com minha vonatde. Sozinha. Por que é assim hoje em dia, né? Cada um com seu nariz. E que se vire sozinho. Eu não me arrependo de nada que fiz até hoje, nem deveria. Foi tudo um marco, que espero um dia repassar para alguém.

13 de julho de 2011


Confesso que me dá uma saudade irracional de você. E tenho vontade de voltar atrás, de ligar, de te dizer mil coisas, e cair em suas mãos, sem me importar com nada, simplesmente entregar-te meu coração. Mas não, renuncio, me controlo e digo para mim mesmo que não é assim, que não pode ser, que você se foi, e não volta.

Pena que sentir falta ainda não seja o bastante pra deixar o orgulho de lado e ir falar com você.

10 de julho de 2011

Caio Fernando Abreu


“Depois de um tempo, você ainda vai lembrar dessa ferida que rasgou fundo o teu peito. Mas vai saber também, que foi apenas uma página do capítulo passado. E que o capítulo que você está agora. Ah, esse sim é o mais interessante.”

Você me fez acreditar que iria ser diferente. Me fez esquecer outro alguém e se tornou especial. O especial se tornou vício. Obrigação. Você me fez ter vontade de acreditar novamente nas pessoas. E nos sentimentos das pessoas, principalmente. Você me fez acreditar que era o encaixe que faltava em mim. Eu sei, a frase é clichê-boba-e-ridícula, mas foi exatamente assim que me senti quando nos falamos pela primeira vez. E agora eu torço, que agora ou daqui a 20 anos... aqui ou do outro lado do mundo... torço pra que a gente der certo!

8 de julho de 2011


“Um dia você encontra alguém que muda a tua rotina, a tua cabeça e o teu coração. E tudo começa a fazer sentido.”

Me apeguei tanto a você, que cada dia que se passa essa saudade só aumenta. Não pensei que fosse doer tanto ficar sem falar contigo.

7 de julho de 2011


Eu sei o que é o amor. O amor profundo, o amor sincero, puro. O amor que não cobra nada em troca. O amor intenso, quatificante. O amor que incondicional, ilimitado. O amor que não cansa. Que mesmo triste, levanta, grita e dar a volta por cima. O amor que enfrenta qualquer coisa. Que suporta qualquer eliminação. O amor que caiu. E levantou. Tão gigante como nunca. Tão forte e tão ofensivo como nunca. Um amor desigual e inabalavél. Esse é meu amor por você. Meu Corinthians.

5 de julho de 2011


Que a saudade se desmanche, que o sentimento evapore e que o amor se transforme em algo menos complexo. Agora só me falta a coragem, pois a força eu já tenho.

Tati Bernardi


É, falta. E eu olho sua foto e fico me perguntando porque diabos nunca nos demos uma chance? Porque diabos todas as vezes que nos encontramos em algum lugar a gente nunca conseguiu se olhar de verdade? Se olhar no fundo dos olhos?

4 de julho de 2011

Caio Fernando Abreu


Menina-moça, tentaram me fazer acreditar que o amor não existe e que sonhos estão fora de moda. Cavaram um buraco bem fundo e tentaram enterrar todos os meus desejos, um a um, como fizeram com os deles. Mas como menina-teimosa que sou, ainda insisto em desentortar os caminhos. Em construir castelos sem pensar nos ventos. Em buscar verdades enquanto elas tentam fugir de mim. A manter meu buquê de sorrisos no rosto, sem perder a vontade de antes. Porque aprendi com a Dona Chica, que a vida, apesar de bruta, é meio mágica. Dá sempre pra tirar um coelho da cartola. E lá vou eu, nas minhas tentativas, às vezes meio cegas, às vezes meio burras, tentar acertar os passos. Sem me preocupar se a próxima etapa será o tombo ou o voo. Eu sei que vou. Insisto na caminhada. O que não dá é pra ficar parado. Se amanhã o que eu sonhei não for bem aquilo, eu tiro um arco-íris da cartola. E refaço. Colo. Pinto e bordo. Porque a força de dentro é maior. Maior que todo mal que existe no mundo. Maior que todos os ventos contrários. É maior porque é do bem. E nisso, sim, acredito até o fim. O destino da felicidade, me foi traçado no berço.

Hoje em dia só restou uma doce lembrança sua aqui dentro. E uma vontade de cuidar mais de mim, do que vier, do que restou. O que fomos? Ah, não importa. Agora o que interessa é quem iremos ser e se nossos corpos irão se encontrar novamente. Um belo talvez.

1 de julho de 2011


Você conseguiu despertar em mim, algo que fazia muito tempo que estava fechado e ninguém sabia o segredo de abri-lo: minha felicidade!

30 de julho de 2011




Hoje eu queria agradecer, a quem quer que seja. Ou a mim. Ou a Deus. Pelo que sou e pelo que fui. Pelo que poderei ser - que espero que seja melhor ainda. Quero agradecer pelas pessoas que cruzaram meu caminho. Todas elas. As que me deram somente um sorriso ou as que me xingaram. As que foram embora sem dar tchau e as que continuam, mesmo sem motivos. As que confiam em mim, e as que me passam confiança. As que me viram nascer, e as que realmente tentam me conhecer. Admito que não é fácil conviver com alguém como eu. Digamos que complexidade seja meu forte. Então aqueles - mesmo poucos, que continuam aqui, e não pretendem ir, eu agradeço. E peço paciência, pois muitas vezes me faço de mulher-maravilha, achando que sou forte e que aguento-tudo-que-vier, mas sei que a verdade é toda do avesso. Só preciso de colo e atenção. Não desistam. Também não irei desistir.



• Peço desculpas, para quem ainda ler meu blog, pelo fiasco dos meus textos ultimamente.
Mesmo sentindo muitas coisas, ainda não consegui transforma-las em palavras. é.

28 de julho de 2011


Ela tem aquele brilho infantil no olhar que se transforma em sedução toda vez que ela quer alguma coisa. Em cima do salto ela se transforma em mulher, passeando com o vestido curto e o sorriso nos lábios, atraindo olhares de quem esteja por perto. Mas é só chegar em casa e colocar suas pantufas de gato, que ela volta a ser a mesma garotinha frágil de sempre. Não se engane com a sua doçura - é tudo máscara. Por dentro, ela é venenosa. Pode derrubar ela, mas cuidado, assim que ela se levantar, eu tenho pena de você. Ela chora de noite, mas pela manhã ela já está bem. E aquele sorriso mordaz já volta à sua face. Uma de suas mil faces. Ela é intrigante, com aqueles olhos que mudam de cor. Não importa o tempo que você a conhece - jamais será capaz de compreendê-la por inteiro. Apenas ela se sabe. Apenas ela se entende. E isso já basta. Ela é diferente dessas garotinhas tolas por ai, que precisam de cuidado. Ela é dona de si, ela se protege. Diz que te ama hoje, enquanto você tem o que ela necessita. Ou é o que ela prefere. Daqui a um mês pode nem lembrar teu nome. Não digam que não avisei: ela é perigosa. Você não tem ideia da maldade que aqueles malditos olhos açucarados podem trazer

27 de julho de 2011

Caio Fernando Abreu


Penso em você apesar de não sentir sua falta e muito menos sua presença. Penso em você porque sinto um vazio, que eu não sei do quê.

Eu sei que se um dia o destino cruzou nosso caminho não foi em vão. Mesmo que tenha sido apenas coincidência. Eu sei que se um dia nossos olhos se encontraram e nossas bocas se juntaram não foi a toa. Eu sei que se nossas mãos se encaixaram perfeitamente, não foi por acaso. Nada disso foi. Mesmo que tenha durado pouco. Pouquíssimo.

25 de julho de 2011

Caio Fernando Abreu



''Que seja ele, que seja exatamente este o porto. Mesmo para odiá-lo apaixonadamente algumas vezes, querendo partir sem deixar endereço ou telefone…''

23 de julho de 2011


''Lembranças machucam. As boas, mais ainda.''


Saudade saudade saudade saudade, infinitas saudades. Somente saudades. De mim, de você, de nós, de tudo.

22 de julho de 2011

Como calmar esta profunda obsesión? Como le explico a mi alma que se terminó?


Desde o começo, você foram mais do que uma novela estrangeira ou uma banda de sucesso mundial. Desde o começo, você foram seis pessoas que conseguiram mudar a cabeça e a maneira de agir de centenas de adolescentes, por todo o mundo. Vocês foram os anjos que salvaram vidas. Foram exemplos. Uns guerreiros. Vocês conseguiram abrir a mente de pessoas, para que se livrassem do preconceito. Você encheram esse mundo de esperança. E de força e fé para podermos realizar nossos sonhos. Alcançar nossos objetivos e metas. Como se vocês fossem alguém da nossa família que ficava dizendo sempre no nosso ouvido: você vai conseguir, é só tentar! Tentamos. Milhares conseguiram. Não desistimos. Nem de vocês, nem da vida, nem dos sonhos. Por isso que sempre digo, que eternamente serei fãs de vocês. Não só pelo talento magnifico que sei que vocês seis possuem, e sim pelo que são por dentro. Por serem essas pessoas maravilhosas, abençoadas e cheias de magia, que sei que vocês são.
Obrigada, meus eternos RBDs!!


Estaria mentindo se dissesse que já não sinto mais nada em relação a você... inclusive saudades...

E basta fechar os olhos pra naufragar outra vez e cada vez mais fundo na tua boca. Abismos marinhos, sargaços. Minhas mãos escorrem pelo teu peito, gramados batidos de Sol, poços claros. Alguma coisa então pára, as coisas param. Os automóveis nas ruas, os relógios nas paredes, as pessoas nas casas, as estrelas que não conseguimos ver aqui no fundo da cidade escura. Olho no poço do teu olho escuro, meia noite em ponto. Quero fazer um feitiço pra que nada mais volte a andar. Quero ficar assim, no parado.

20 de julho de 2011

Uma carta para você.


Olha, eu não sei onde estas agora e nem o que estas fazendo. Além do mais esses detalhes não importam agora. Só queria que soubesse algumas coisas.
Dizer algo do tipo : ''me apaixonei por você no momento em que nossos olhos se cruzaram'' seria rídiculo. Tanto pela frase cliché, quanto pelo fato de não ter sido bem assim. Não sei se isso foi paixão, amor ou qualquer outro sentimento desse grau. Digamos que eu me apeguei a você. E não foi a primeira vista, foi aos poucos. Nem tanto pelo tempo, e sim pelos detalhes.
Você me fez sentir novamente coisas das quais eu havia esquecido a emoção. Evitei até onde pude. Havia jurado a mim mesma que nenhum ser do sexo masculino é capaz de ser verdadeiro. Eu odiava o fato de nossas mãos se encaixarem perfeitamente, como se fossem complemento uma da outra. Eu odiava o fato de você fazer tudo conforme-o-figurino. Colocava meu cabelo atrás da orelha, me fazia rir feito boba, dava um de palhaço-cantor-e-ator, mexeu no meu cabelo e segurou minha mão ate eu dormir, abraçava, dava beijo na bochecha em vez de tentar roubar selinhos e tudo mais. Eu odiava o fato de você parecer ter sido feito especialmente para mim, sobre medida. E acima de tudo, eu me odiava por me deixar balançar por você. Por meu coração disparar quando você entrava no msn. Por tá me envolvendo. Por ta me apegando... Mas até então, tava tudo indo bem, porque eu estava acreditando que com você seria diferente. Até mais uma decepção. Até ser mais um mentiroso. Até minha ilusão amorosa acabar. Até minha confiança e minha esperança sumirem. Mas não guardo mágoa. Nem rancor. Nenhum tipo de sentimento, por mais desprezível que seja.
E nas palavras do Caio F.: ''Mas de tudo isso, me ficaram coisas tão boas. Uma lembrança boa de você, uma vontade de cuidar melhor de mim, de ser melhor para mim''

''Que eu nao perca a vontade de ter grandes amigos,
mesmo sabendo que, com as voltas do mundo,
eles acabam indo embora de nossas vidas"


Feliz Dia do amigo!

19 de julho de 2011


''Mas no meio de tudo isso, sinto o tempo todo uma enorme vontade de ficar só e escrever, escrever, escrever.''

Eu odeio a maneira de como você reaparece pra minha vida. Sínica, como se não tivesse acontecido nada. Eu odeio a maneira de como você se faz de cego diante da imensidão do meu sentimento. Eu odeio o fato de você fingir que não me conhece as vezes. E odeio mais ainda a maneira de como ignora quando nossos olhos se cruzam. Odeio quando você me promete algo e não cumpre. E odeio quando meu coração dispara quando te ver. Odeio o fato de você não entender as indiretas. E o modo em como você é em relação as outras pessoas. Odeio sua mania de ser maria-vai-com-as-outras. Odeio quando você me abraça, sabendo que isso me deixa balançada. Odeio o fato de você não conseguir se enxergar nos fundo dos meus olhos. Odeio ter lembranças suas. Odeio ter que sentir isso por você. Odeio ter te conhecido.

18 de julho de 2011

Caio Fernando Abreu


Confesso que ando muito cansado, sabe? Mas um cansaço diferente… um cansaço de não querer mais reclamar, de não querer pedir, de não fazer nada, de deixar as coisas acontecerem. Confesso que às vezes me dão umas crises de choro que parecem não parar, um medo e ao mesmo tempo uma certeza de tudo que quero ser, que quero fazer. Confesso que você estava em todos esses meus planos, mas eu sinto que as coisas vão escorrendo entre meus dedos, se derramando, não me pertecendo. Estou realmente cansado. Cansado e cansado de ser mar agitado, de ser tempestade… quero ser mar calmo. Preciso de segurança, de amor, de compreensão, de atenção, de alguém que sente comigo e fale: “Calma, eu estou com você e vou te proteger! Nós vamos ser fortes juntos, juntos, juntos.” Confesso que preciso de sorrisos, abraços, chocolates, bons filmes, paciência e coisas desse tipo. Confesso, confesso, confesso. Confesso que agora só espero você.

Oi, você melhorou? Soube que andava mal, digamos que doente. O que você tinha? Não anda comendo direito, garota?
Saber que havias passado mal me deu um nó no coração, na alma. Deu uma vontade de ligar, ir até sua casa e perguntar : como estás ex-melhoramiga? Isso não poderia ser feito. Acho até que você me mandaria embora de lá. Mandaria?
Veja onde chegamos. Separadas. Cheias de desavenças, mágoas e ressentimentos. Culpa de quem? Minha que não é. Nunca foi. Diferenças se espalharam, se expandiram. Atravessaram nosso caminho. Desmanchou-se aquela amizade. Aquela tão grande, forte e imbátivel amizade.
Eu ainda lembro de tudo garota. Você não? Lembro de quando dizíamos que iríamos montar uma banda sertaneja feminina ou quando montávamos o clube cor-de-rosa. Lembro dos jogos, das vitórias, das brigas, das fotos... Isso sim virou poeira, virou nada. Você se arrepende de ter acabado com tudo isso? Te bate nostalgia vezenquando? Suas novas amigas são tão melhores quanto nós duas juntas éramos?
Bom, espero que esteja bem.
Que fique bem.
Tenho boas lembranças suas.

17 de julho de 2011

Tati Bernardi


Tenho medo de te perder por falta de atenção ou por excesso dela. Tenho todos os motivos do mundo pra te pedir pra ficar comigo, do meu lado, mas não posso fazer isso, preciso sentir que você também quer estar comigo.

16 de julho de 2011




Há quem diga que já nascemos com o nosso destino traçado. Que as pessoas, os desafios, as dificuldades que aparecem na sua vida jamais será por acaso. Mas há quem diga que cada um em si traça sua história. E que cada momento são consquecias dos seus atos. Ainda não soube definir qual dos dois eu creio, mas se foi por escolha minha ou de Deus, nada aconteceu por acaso. Nem uma pessoa. Nem uma lágrima. Desde o ínicio, logo na primeira escola, eu sabia que iria aprender muito lá, que iria viver muito lá. Melhor época. Melhores colegas de turma que alguém poderia ter. Mas o que essas pessoas iriam mudar na minha vida depois de tantos anos? Seriam aqueles mesmo felizes e verdadeiros que me prometeram amizade e lealdade? E minhas professoras? Influenciariam em algumas atitudes? Foi de lá, meu primeiro amor. Ah, a ingenuidade, o cuidado, o carinho... Me pergunto o que levou minha mãe a escolher aquele colégio. Como ela saberia que seria o melhor para mim? Afinal, o que é melhor para mim? Mudei de colégio. Nova época, novas pessoas, novas amizades. Amizades? As pessoas desse novo colégio sabem o que é amizade? Não se dá para mudar algumas coisas, mas sei que o que vivi só me ajudou. Embora tenha me ferido bastante no momento em que aconteceu. Com as decepções que tive, com todas as vezes que quebrei a cara só me fizeram ver o quanto eu havia sido cega. O quanto eu dei valor errado. O quanto eu deveria aprender. E aprendi. Tô aprendendo. Não dá para dizer que jamais irei me decepcionar novamente, até porque eu não quero isso. Eu preciso me machucar para poder curar minhas feridas, com minha força, com minha vonatde. Sozinha. Por que é assim hoje em dia, né? Cada um com seu nariz. E que se vire sozinho. Eu não me arrependo de nada que fiz até hoje, nem deveria. Foi tudo um marco, que espero um dia repassar para alguém.

13 de julho de 2011


Confesso que me dá uma saudade irracional de você. E tenho vontade de voltar atrás, de ligar, de te dizer mil coisas, e cair em suas mãos, sem me importar com nada, simplesmente entregar-te meu coração. Mas não, renuncio, me controlo e digo para mim mesmo que não é assim, que não pode ser, que você se foi, e não volta.

Pena que sentir falta ainda não seja o bastante pra deixar o orgulho de lado e ir falar com você.

10 de julho de 2011

Caio Fernando Abreu


“Depois de um tempo, você ainda vai lembrar dessa ferida que rasgou fundo o teu peito. Mas vai saber também, que foi apenas uma página do capítulo passado. E que o capítulo que você está agora. Ah, esse sim é o mais interessante.”

Você me fez acreditar que iria ser diferente. Me fez esquecer outro alguém e se tornou especial. O especial se tornou vício. Obrigação. Você me fez ter vontade de acreditar novamente nas pessoas. E nos sentimentos das pessoas, principalmente. Você me fez acreditar que era o encaixe que faltava em mim. Eu sei, a frase é clichê-boba-e-ridícula, mas foi exatamente assim que me senti quando nos falamos pela primeira vez. E agora eu torço, que agora ou daqui a 20 anos... aqui ou do outro lado do mundo... torço pra que a gente der certo!

8 de julho de 2011


“Um dia você encontra alguém que muda a tua rotina, a tua cabeça e o teu coração. E tudo começa a fazer sentido.”

Me apeguei tanto a você, que cada dia que se passa essa saudade só aumenta. Não pensei que fosse doer tanto ficar sem falar contigo.

7 de julho de 2011


Eu sei o que é o amor. O amor profundo, o amor sincero, puro. O amor que não cobra nada em troca. O amor intenso, quatificante. O amor que incondicional, ilimitado. O amor que não cansa. Que mesmo triste, levanta, grita e dar a volta por cima. O amor que enfrenta qualquer coisa. Que suporta qualquer eliminação. O amor que caiu. E levantou. Tão gigante como nunca. Tão forte e tão ofensivo como nunca. Um amor desigual e inabalavél. Esse é meu amor por você. Meu Corinthians.

5 de julho de 2011


Que a saudade se desmanche, que o sentimento evapore e que o amor se transforme em algo menos complexo. Agora só me falta a coragem, pois a força eu já tenho.

Tati Bernardi


É, falta. E eu olho sua foto e fico me perguntando porque diabos nunca nos demos uma chance? Porque diabos todas as vezes que nos encontramos em algum lugar a gente nunca conseguiu se olhar de verdade? Se olhar no fundo dos olhos?

4 de julho de 2011

Caio Fernando Abreu


Menina-moça, tentaram me fazer acreditar que o amor não existe e que sonhos estão fora de moda. Cavaram um buraco bem fundo e tentaram enterrar todos os meus desejos, um a um, como fizeram com os deles. Mas como menina-teimosa que sou, ainda insisto em desentortar os caminhos. Em construir castelos sem pensar nos ventos. Em buscar verdades enquanto elas tentam fugir de mim. A manter meu buquê de sorrisos no rosto, sem perder a vontade de antes. Porque aprendi com a Dona Chica, que a vida, apesar de bruta, é meio mágica. Dá sempre pra tirar um coelho da cartola. E lá vou eu, nas minhas tentativas, às vezes meio cegas, às vezes meio burras, tentar acertar os passos. Sem me preocupar se a próxima etapa será o tombo ou o voo. Eu sei que vou. Insisto na caminhada. O que não dá é pra ficar parado. Se amanhã o que eu sonhei não for bem aquilo, eu tiro um arco-íris da cartola. E refaço. Colo. Pinto e bordo. Porque a força de dentro é maior. Maior que todo mal que existe no mundo. Maior que todos os ventos contrários. É maior porque é do bem. E nisso, sim, acredito até o fim. O destino da felicidade, me foi traçado no berço.

Hoje em dia só restou uma doce lembrança sua aqui dentro. E uma vontade de cuidar mais de mim, do que vier, do que restou. O que fomos? Ah, não importa. Agora o que interessa é quem iremos ser e se nossos corpos irão se encontrar novamente. Um belo talvez.

1 de julho de 2011


Você conseguiu despertar em mim, algo que fazia muito tempo que estava fechado e ninguém sabia o segredo de abri-lo: minha felicidade!