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10 de maio de 2011


De uns tempos pra cá a minha "bomba" de pulsar sangue, mais conhecida como coração. Ficou com característica de mais buracos espalhados do que em todo o corpo do bob esponja. (...) Mas quando se trata de órgão quase controlador, é outra coisa. Ele quer sempre acreditar, se recompor, e até quebrar de novo. Fica um ciclo sem fim de espuma acumulada que vai e volta, como uma gangorra ou quase como um iô-iô que uma hora para no ar. Da próxima vez que sentir que algo entope os buracos do meu coração por nenhum minuto pensarei. Delicadamente com uma pitada de perseverança no olhar, soprarei até se tornar inúmeras bolhas de sabão pelo ar. E irei expôr cada buraco com orgulho para mostrar e dizer"mesmo depois disso, ainda estou aqui". Como um urro de vitória e força de dentro para fora!

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10 de maio de 2011


De uns tempos pra cá a minha "bomba" de pulsar sangue, mais conhecida como coração. Ficou com característica de mais buracos espalhados do que em todo o corpo do bob esponja. (...) Mas quando se trata de órgão quase controlador, é outra coisa. Ele quer sempre acreditar, se recompor, e até quebrar de novo. Fica um ciclo sem fim de espuma acumulada que vai e volta, como uma gangorra ou quase como um iô-iô que uma hora para no ar. Da próxima vez que sentir que algo entope os buracos do meu coração por nenhum minuto pensarei. Delicadamente com uma pitada de perseverança no olhar, soprarei até se tornar inúmeras bolhas de sabão pelo ar. E irei expôr cada buraco com orgulho para mostrar e dizer"mesmo depois disso, ainda estou aqui". Como um urro de vitória e força de dentro para fora!

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