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21 de abril de 2011

Uma tremenda mistura de dores.


Quanta coisa se perdeu desde o momento em que você me virou as costas. Quantas lágrimas disperdiçadas por alguém tão insignificante e até um pouco cruel. Quanta história interropida. Quanta coisa aconteceu por não ter acontecido nada. Que vontade de não sentir mais nada, de não esperar mais nada de ninguém. Que vontade de apenas esperar as coisas acontecerem por si própias, de não mover um dedo por ninguém. De só seguir em frente, e deixar que a vida resolva o caminho que devo seguir.

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21 de abril de 2011

Uma tremenda mistura de dores.


Quanta coisa se perdeu desde o momento em que você me virou as costas. Quantas lágrimas disperdiçadas por alguém tão insignificante e até um pouco cruel. Quanta história interropida. Quanta coisa aconteceu por não ter acontecido nada. Que vontade de não sentir mais nada, de não esperar mais nada de ninguém. Que vontade de apenas esperar as coisas acontecerem por si própias, de não mover um dedo por ninguém. De só seguir em frente, e deixar que a vida resolva o caminho que devo seguir.

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