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19 de agosto de 2011


Já se passaram quase 6 meses que as coisas mudaram. Mas quando eu pensava que essa mudança chegasse a acontecer, nunca passou pela minha cabeça que essa mudanças levasse embora uma amizade tão precisa como a tua. Fico pensando, querendo descobrir como eu errei - se é que fui eu que errei - e nada que pousou na minha mente até agora, justifica esse afastamento repentino.
Olha, meu amigo - ainda dá para chamar assim? - Quando eu te dizia, que te adorava, que tu era o irmão que eu nunca tive e que eu ainda precisava de você por muitos e muitos anos, eu não estava mentindo. Agora você sim. Lembra das suas promessas? Dos seus para sempre? Eu lembro. De tudo. Da primeira à ultima vez em que nos vimos. Não é mentira não, eu guardo tudo dentro de mim. E me dá uma saudade... tão grande e forte. De sentar com você no banco da praça e rir e rir e rir, até cansar. Porque não existia tempo ruim pra você não. Sinto falta de ouvir seus conselhos , que ao invés de me ajudarem, me confundiam mais ainda. Dos nossos comentários sobre os jogos do Corinthians ou sobre as garotas que você ficava. Uma diversão incontrolável a nossa. Conversar com você, me fazia esquecer de tudo de ruim que me acontecia.
Agora não existe mais nenhum comprimento formal entre a gente como oi-tudo-bem . Nem sequer olhos nos olhos. Você sumiu. Queria notícias suas, saber como anda sua vida, se estas feliz... Me preocupo contigo, rapaz. Como uma irmã mais nova.
Mas não te julgo, nem tenho raiva de você. A dor da decepção passou. Saiba que te guardo sempre com carinho, dentro do meu coração.

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19 de agosto de 2011


Já se passaram quase 6 meses que as coisas mudaram. Mas quando eu pensava que essa mudança chegasse a acontecer, nunca passou pela minha cabeça que essa mudanças levasse embora uma amizade tão precisa como a tua. Fico pensando, querendo descobrir como eu errei - se é que fui eu que errei - e nada que pousou na minha mente até agora, justifica esse afastamento repentino.
Olha, meu amigo - ainda dá para chamar assim? - Quando eu te dizia, que te adorava, que tu era o irmão que eu nunca tive e que eu ainda precisava de você por muitos e muitos anos, eu não estava mentindo. Agora você sim. Lembra das suas promessas? Dos seus para sempre? Eu lembro. De tudo. Da primeira à ultima vez em que nos vimos. Não é mentira não, eu guardo tudo dentro de mim. E me dá uma saudade... tão grande e forte. De sentar com você no banco da praça e rir e rir e rir, até cansar. Porque não existia tempo ruim pra você não. Sinto falta de ouvir seus conselhos , que ao invés de me ajudarem, me confundiam mais ainda. Dos nossos comentários sobre os jogos do Corinthians ou sobre as garotas que você ficava. Uma diversão incontrolável a nossa. Conversar com você, me fazia esquecer de tudo de ruim que me acontecia.
Agora não existe mais nenhum comprimento formal entre a gente como oi-tudo-bem . Nem sequer olhos nos olhos. Você sumiu. Queria notícias suas, saber como anda sua vida, se estas feliz... Me preocupo contigo, rapaz. Como uma irmã mais nova.
Mas não te julgo, nem tenho raiva de você. A dor da decepção passou. Saiba que te guardo sempre com carinho, dentro do meu coração.

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